Hoje lançaremos um quadro novo. Um quadro de utilidade pública, no qual as pessoas podem refletir, se auto analisar e quem sabe corrigir eventuais desacertos acerca de suas indumentárias.
Queremos deixar claro que este
blog é sobre estilo, tendências, e principalmente autenticidade; no entanto, há circunstâncias
que nos levam a alertar a população sobre os perigos iminentes que o submundo
da moda proporciona...
Pois bem. O ‘pode não, colega’ de hoje
falará sobre um tecido de origem persa, um trançado de seda, lã ou sintéticos.
Não se pode negar que há alguns anos houve uma verdadeira febre de tafetá.
TODOS vestiam uma pecinha, quem não pecou que atire a primeira pedra...
Mas, graças ao bom deus, o tempo
passou e a moda evoluiu a ponto do tafetá ser considerado obsoleto. Porém,
sempre há os guerreiros remanescentes (mais do que imaginamos) que insistem em
usar o ex querido tafetá. Pelo ocidente o tecido começou
sendo utilizado em roupas finas, para festas.
Até que orkutizou. Vestidos mais informais,
blusas, macacões, shorts, saias e outras inúmeras peças tomaram conta das
ruas... Até hoje!
Viram, até chapeuzinho! Dias desses fui a um evento de moda aqui na city e PÁ! na minha cara, uma vítima do tafetá e da tendência balonê (e dourado). Tive um impulso de alertá-la sobre o perigo, mas me contive... Respeitei seu momento. É com esse desígnio que viemos, através deste blog, fazer o bem sem olhar a quem.
É, amigos... Para aqueles que ainda insistem, é melhor mesmo desistir do tafetá. Deixe-o pras suas almofadas. ;)
Beijos!