Aqui vamos nós em mais uma missão
de salvar os frascos e comprimidos do mundo da moda. Mais especificamente os
desorientados e/ou desinformados...
Antes de mais nada, vale ressaltar que TUDO isso aqui não passa de uma mera brincadeira, um jeito descontraído pra gente rir um pouquinho, ok? Não levem as coisas tão a sério! Hahaha!
Antes de mais nada, vale ressaltar que TUDO isso aqui não passa de uma mera brincadeira, um jeito descontraído pra gente rir um pouquinho, ok? Não levem as coisas tão a sério! Hahaha!
O lapso de insanidade de hoje é
ele: o bolero. Eita raiva que eu tenho de bolero.
Sim, Paula Fernandes. Porque ela
é referência de quem se veste muito mal. Porque ela não tem estilo definido. Porque
ela é a senhora 'pra quê'. Porque a música é tão ruim quanto suas vestimentas e
porque em todos os “Pode não, colega” procuro fotos dela pra me inspirar...
(nada pessoal, claro).
Voltemos ao bolero. A peça foi
difundida nos anos 20/30 na Europa e permanece em uso até hoje. Infelizmente. O
princípio do bolero é simples: tá calor, mas nem tanto. Pode passar um vento
frio a qualquer momento, quem sabe. Ou: quero deixar meu look básico mais
arrumadinho, por isso vou usar um casaquito por cima da camiseta, tô linda. Só
que não.
Até entendo o uso em vestidos de
noiva e toilette, pode funcionar, mas usar no cotidiano pra incrementar o visu,
né bom não.
Ainda me inventam todos os tipos
de bolero, com todos os tipos de tecidos (inclusive tafetá) que são usados de maneiras que até
Deus duvida. Por isso o apelo: Parem de usar bolero. É sério. Ele é capaz de desvalorizar um look que até poderia ser
promissor, só que...
Mas, então, o que fazer? Ora,
existem milhões de maneiras de melhorar seu look. Não é necessário apelar ao
bolero. Cardigans, jaquetinhas, camisas, coletes, acessórios, um macaco nas costas,
mas bolero pode não, colega.
Após observar as circunstâncias
apresentadas, espero do fundo do coração que este mundo melhore! Hahahah
Beijoooos nos ossinhos, skullers!